Aqui ficam algumas das histórias dos nossos caros leitores:
Um dia houve na minha universidade um convivio com musica angolana. A maior parte das pessoas eram de de côr, incluindo eu. Tava tudo a dançar e a curtir um som quando de repente aparece um individuo de raça branca e começa a dar-lhe bué. Foi o rei da noite. Mais tarde veio-se a saber que era de origem angolana.
Por Herlander Carvalho
Tudo começou à 3 anos quando entrei para Enfermagem. Era um bocado "parolo" e ingénuo, então para mim as praxes foram o terror. Tinha então uma doutora que todos os dias me infernizava a vida, ou era berrar para uma formiga a ver se ela morria, ou medir a área da escola com um palito e até me mandou apanhar o sabonete com o cu.
Passei as passas do Algarve em plena Coimbra. Essa rapariga tanto me inquietou e praxou que nunca mais me largou. É verdade, namoramos à dois anos, isso dois anos, só depois de eu ter deixado de ser caloiro é que a pedi em namoro!
Sou contra a violência no namoro e só depois de ser caloiro é que podia agir de boa fé e em consciência. Vá Ana, eu Amo-te, mas podias-me ter dito que afinal o sabonete tinha escrito "cucu" e assim tinha-o logo apanhado! Ai ... ai!!!
Por Tiago Batista
Fico à espera das vossas até 31 de Dezembro...